História das lâmpadas e sua evolução.
Um dos grandes avanços tecnológicos, foi a invenção da lâmpada elétrica. No final do século XVIII, vários cientistas da época tinha como objetivo elaborar algum meio eficaz de iluminação que substituísse as luzes produzidas a partir de velas ou lampiões. O estudo teve início no século XIX quando cientistas, partindo do princípio da resistência elétrica, conseguiram emitir luz aplicando uma corrente elétrica em um filamento de metal, emitindo luz e calor. Entretanto o maior desafio era manter a emissão de luz por mais tempo.
Mais tarde, o famoso inventor Thomas Edison aperfeiçoou a ideia fazendo com que as lâmpadas fossem produzidas em grande escala em 1879. Thomas e sua equipe de cientistas produziram as primeiras lâmpadas incandescentes, desenvolvidas através de carvão a vácuo, onde conseguiram uma boa iluminação com uma duração maior. Mais tarde as lâmpadas foram aperfeiçoadas utilizando o filamento de tungstênio.
Em 1901 o americano Peter Cooper Hewitt patenteou a primeira lâmpada de vapor de mercúrio. Baseado nos princípios já conhecidos dos fenômenos da fluorescência e da fosforescência, criou o primeiro protótipo das lâmpadas fluorescentes , mais tarde em 1927 o alemão Edmund Germer foi credenciado por aprimorar a lâmpada fluorescente, substituindo as lâmpadas incandescentes, pois apresentaram melhor eficiência luminosa e menor emissão de calor.
Em 1958 as lâmpadas halógenas foram introduzidas no mercado, são lâmpadas incandescentes com filamento de tungstênio contido em um gás inerte e um pequena de quantidade de elementos halogéneo como iodo ou bromo.
Em 1989 foram lançadas as lâmpadas LED (Diodo Emissor de Luz). São as lâmpadas mais modernas do mercado, convertem quase toda energia elétrica em energia luminosa, sendo ainda mais eficientes quando comparadas com as lâmpadas fluorescentes. Além de ser um produto econômico, contribui para a sustentabilidade do meio ambiente, pois não possuem poluentes pesados como mercúrio, e são feitas de 98% de materiais recicláveis.
